Em 2016, o Terminal de Contentores de Leixões movimentou 648.800 TEU, o que representou um crescimento homólogo de 5,5% face ao realizado no ano anterior.

Melhor, na história da concessão, só mesmo o ano de 2014. E mesmo assim, por pouco, muito pouco. Face ao recorde de então, o resultado de 2016 representa uma "quebra” de apenas 1,6%, cerca de 10 mil TEU, ou o equivalente a uma semana de trabalho "normal”.

Os números do ano findo confirmam, se necessário, a capacidade do TCL para atrair e reter cargas, assim compensando quase, integralmente, as flutuações do mercado que não domina e a perda de importantes tráfegos, como é, ainda, o caso de Angola.

Os 648.800 TEU contabilizados em 2016 confirmam, também, a condição do TCL de líder destacadíssimo nos tráfegos de import-export nos portos nacionais, sendo, de muito longe, o que mais e melhor serve o hinterland e o tecido empresarial de exportadores nacionais.

Mesmo à escala ibérica, o Terminal de Contentores de Leixões ganhou quota de mercado, em 2016, e reforçou a sua posição de número três na Península (número cinco se englobados os movimentos de transhipment).

Com os 648.800 TEU movimentados, o TCL logrou, em 2016, trabalhar mais um ano muito próximo da sua capacidade instalada, sem, com isso, penalizar os armadores e demais intervenientes na cadeia logística.